Jul 26, 2007

rock on!!

 
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Jun 18, 2007

riiiiight...

Jun 6, 2007

não dá muito pra explicar...

tem que ouvir a figura... (notem o "downlô") - ah, cliquem na foto pra ouvir a música...


Entrei No Seu Site Ontem
“entrei no seu site ontem / como você me comove / eu sei que aquelas canções / você armazenou num ipode / i pode uma coisa dessas? / você não me avisou nênada / fiquei disconêquitada / tentei abrir meu imeiu / sem o menor receiu / cliquei na coluna do meiu / nem assuntos li nenhum / e navios fiquei a ver/


Porque eu tenho a força

Mas não detenho o poder (2x)


voltei ao mení principal / nada, nada mau / fiz um linque perfeito / com todo direito / fiz um downlô do arquivo / isso foi incrível / usei, baixei / voltei pro mundo real / afinal, dancei no virtual auau au / no mundo virtual a a a a a a a au / mundo virtual au au au / no mundo virtual a a a a a a a a au / no mundo virtual au au au / no mundo virtual a a a a a a a au / no mundo virtual au au au / virtual!”

May 1, 2007

conversa entre Calvin e seu pai...


Calvin: Por que é que eu não posso ficar acordado até tarde? Vocês podem...(gritando)ISSO NÃO É JUSTO!

Pai: O mundo não é justo, Calvin.

Calvin: Eu sei. Mas por que é que nunca é injusto ao meu favor?

sugestoes de nomes para bandas... tirado da net...

dupla caipira da antiga yugoslávia: Osvaldo e Sérvia Montenegro :o)


Apr 22, 2007

Mar 30, 2007

oscar wilde... but it could've been me...

"Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim LOUCO e SANTO
Deles não quero resposta, quero meu avesso.

Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.

Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril".

Mar 24, 2007

A todos meus pretensos amigos:

"Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia" Nietzsche
"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

Mar 22, 2007

Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE

"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam
no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns
anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido,
feminino singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado
nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito
oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes
ortográficos.

O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem
ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se
insinuar, a perguntar, a conversar.

O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno
índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo,
pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos.
Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador
recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente
no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou
com ela em seu aposto. Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em
silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa.

Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a
se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial,

e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que
iriam terminar num transitivo direto. Começaram a se aproximar, ela
tremendo
de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa
pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os
dois.

Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não
perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro
que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às
vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz
passiva, ele voz ativa.

Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada
vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu
predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e
segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele
todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando
aquele hífen ainda singular.
Nisso a porta abriu repentinamente.

Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando
conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios
de preposições, locuções e exclamativas.

Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor,
subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu
particípio na história.

Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por
todo o edifício.
O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal. Que
loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo
absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com
aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.

Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao
seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as
condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao
gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo
feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido
depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final
na
história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela
e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o
artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva" .

"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

Mar 11, 2007

Mar 9, 2007

Feb 28, 2007

amazing...

... a primeira vez que ouvi isso foi em "eternal sunshine of the spotless mind", meu filme favorito... e aqui vai o motivo pelo qual eu assisto "scrubs" (tem o video de "eternal sunshine..." mais embaixo...) - enjoy! and reach for the sun!

Feb 17, 2007

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Feb 9, 2007

Feb 7, 2007

Dec 28, 2006

Gracinha Copacabana....

.... Estrela dalva, india poti, india amazonense, fatima boa viagem, sueli pingo de ouro, valeria mon amour, esther bem me quer, regina polivalente, dayse cristal, cristina azul, sandra perola negra, bia ze colmeia, sarita catatau, lia hollywood, leda zepelin, fernanda terremoto, graça portelao, gleice maravilha, sandrinha radical, rosane da camiseta, erica selvagem, chininha, cleopatra, aninha, lucinha ti ti ti, sandra veneno, glaucia sued, jussara, sandrinha toda pura e geni. Jah descobriu o que eh, right? A lista de todas as chacretes que jah passaram pelo cassino do chacrinha! E, eh claro, a ultima que eu deixei de fora pra nao entregar logo do comeco: rita cadillac! :o)
"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

Nov 27, 2006

Nov 19, 2006

Carne? Massa? Frango?

Aeromoça: almoço?
Eu: quais são as opções?
Aeromoça: sim ou não...
(e além disso, serviram haagen dazs de vanilla enquanto eu dormia.... humpf!)
"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

Nov 18, 2006

Enfim....

.... acaboooouuuuu!!!!!! (ufa!)
"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

No trem, de Paris a Nice, sul da frança...

... e ouvindo as estorias do Oren - guitarrista de meshell. 42 anos, judeu, quase careca (a linha da testa ficou com cabelo, o resto se foi - vai entender a piadinha de mal gosto que deus pregou nele), recem-"terminado" com a namorada de 15 anos, por falta de sexo - ou "quase" falta de sexo, como diz ele. E nao sabe o que faz: quase dói o quão duro ele tenta... E, claro, nao chega a lugar algum.

Oren: eu quero mais que sexo com alguem, quero saber que vai durar...
Meshell: deixa acontecer primeiro, pra depois se preocupar com isso...
Oren: mas eu quero trepar tambem....
Meshell: por isso mesmo - relaxa, deixa acontecer....
Oren: é que eu me pego sendo o único a conversar na estoria toda, pra que a conversa nao fique boring - converso pra ver se no final eu durmo com ela
Eu: tem funcionado?
Oren: not really
Eu: então relaxa, fala menos, se diverte mais, que vc acaba se passando por mais atraente
Oren: nao consigo - eu olho pra alguem no metro que eu acho bonita, e já fico imaginando se vai dar certo, se vai durar pra sempre, esse tipo de coisa.... Nao consigo relaxar...
Eu: a proxima vez, faz o seguinte: imagina que ela tem um pinto. Garanto que vai deixar de pensar em long term relationship...

.... ou não.....


"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

Nov 17, 2006

Comecar de novo....

... E entre tantas viagens, me pego nao escrevendo aqui - por nao ter acesso livre à internet on the road.... E, do nada, lembro do meu potente (e potável) blackberry: comoassim, nao tem acesso?
... e o dia nasceu feliz....

"...Sent from my BlackBerry® cell phone..."

pois é...


Nov 2, 2006

minha vó...


... foi atrás da minha irmã caçula... que era o que ela queria faz pouco mais de um ano... e agora, as duas, de novo assim...

Oct 24, 2006

meio intelectual, meio de esquerda...


De Antonio Prata (via whois cintia)

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de 150 anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de 150 anos, mas tudo bem). No bar ruim que ando freqüentando nas últimas semanas o proletariado é o Betão, garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas acreditando resolver aí 500 anos de história. Nós, meio intelectuais, meio de esquerda,adoramos ficar "amigos" do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura. "Ô Betão, traz mais uma pra gente", eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte do Brasil. Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte do Brasil, por isso vamos a bares ruins, que tem mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gateau e não tem frango à passarinho ou carne de sol com macaxeira que são os pratos tradicionais de nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gateau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda. A gente gosta do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne de sol, a gente bate uma ali mesmo. Quando um de nós, meio intelectuais, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectual, meio de esquerda freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim. Porque a gente acha que o bar ruim é autêntico e o bar bom não é, como eu já disse. O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e nesse ponto a gente já se sente incomodado e quando chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual, nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e universitários, a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó. Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevete e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo. Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos:os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantém o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam em 50% o preço de tudo. Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato. Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se fodem, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão brasileira, tão raiz. Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda, no Brasil! Ainda mais porque a cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelo Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gateau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda, como eu que, por questões ideológicas, preferem frango a passarinho e carne de sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca mas é como se diz lá no nordeste e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o nordeste é muito mais autêntico que o sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é mais assim Câmara Cascudo, saca?). -Ô Betão, vê um cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

Oct 23, 2006