Feb 22, 2006

touch me...


...era uma vez
uma mulher
que via um futuro
grandioso
para
cada homem
que a tocava

um dia
ela se tocou...
(alice ruiz)

Feb 16, 2006

uncut

a força de um ato
dura o tempo exato
para ser compreendida

depois disso é bobagem
vira longa-metragem
por acaso estendida

fora o essencial
nada mais é natural
vira apenas suporte

pena a vida não ter corte
(martha medeiros)

Feb 12, 2006

no que você pensa enquanto...?

Clarice bate as unhas grandes e vermelhas na mesa do restaurante fazendo um barulhinho nervoso e sexy:
-Não sei o que ta acontecendo comigo.
Fernanda boceja:
-Novidade!
-É sério, não ta certo isso, não pode ser normal.
-O que, louca?
-Ontem eu tive que pensar de novo na Alice abrindo as pernas e o Clive Owen olhando.
-Alice?
-É, a Natalie Portman, você não assistiu Closer?
-Sei, sei...
-Sábado eu tive que pensar no senhor Renato, o pai da Fezinha, minha coleguinha do ginásio. Ele ensinava matemática pra gente e por isso eu ia tão mal nas provas. Tudo o que eu queria era sentar no colinho dele e...
-O senhor Renato deve ter uns 114 anos essa altura do campeonato.
-Pára, me leva a sério. Eu sou um ET? Ou será que meu namorado não me dá mais tesão?
-De vez em quando eu peço pro cara fazer de conta que me estupra. E eu berro tanto “ não quero”, “não queeeeeeero seu animaaaaal” que a maioria pára pra me perguntar se eu quero ou não...a coisa é convincente mesmo, sabe?
-Sei, mas é de vez em quando, aí imagino que seja normal. O problema é que já faz uns meses que eu estou assim. Semana passada eu comprei umas pulseiras e a vendedora era tão bonita que me incomodou. Depois, à noite, na hora do vamos ver, não parava de imaginar meu namorado comendo ela, gozei em dois segundos.
-De vez em quando eu peço pro cara me pagar, só para eu me sentir uma mulher de vida fácil. E não beijo na boca de jeito nenhum, brinco até de fazer tabela de preços...se eles esfregam o cheque na minha cara fico ainda mais excitada.
-Cheque? Então a coisa é séria.
-Ninguém bem intencionado tem 300 paus assim “in cash”.
-Peraí, gostei dessa. Quanto você cobra?
-Fica em torno de 500 a 700 reais...
-E se ele quiser lá...?
-Você ficaria de boca aberta...
-Já que você tocou no assunto: e pra ficar de boca aberta?
-Só de boca aberta 300, com o resto da brincadeira vai para uns mil.
-Caraca!
-Mas depois, claro, eu rasgo o cheque.
-Sei...
-É, rasgo, quer dizer, às vezes a coisa é tão convincente mesmo que acabo não só não devolvendo a grana como tenho crises de choro depois e prometo sair dessa vida e fazer uma faculdade.
-Querida, você fez duas faculdades!
-Eu sei, mas é que não tem graça se você não mergulha na personagem!
-Ganhei umas roupinhas de enfermeira, um chicote, uns cremes, mas fico super travada para usar essas coisas. Mas aí na hora que eu estou lá, começam a vir as coisas mais cabeludas na minha cabeça.
-Tipo o Toni Ramos pelado, ou a lendária playboy da Cláudia Ohana...?
-Me leva a sério, por favor?
-Levo. Continua...
-Não, muito pior. Eu imagino que na cama, junto com a gente, entram várias colegiais de saias plissadas e pés sujos de adolescente com alma de criança, sabe? Meio suadinhas por causa da aula de educação física, e ...
-Cara, você é sapata!
-Juro, juro que não!!!!
-Pior, você é uma sapata pedófila! Adolescentes de pés sujos? Eu vou embora AGORA!
-Juro que elas acabaram de completar 18 anos! Juro!
-De cinco fantasias que você me contou, quatro tinham mulheres!! Você gosta da coisa meu bem...
-Pode ser, não sei..., mas eu gosto de homem, juro, é que tenho tesão em imaginar meu namorado com outras mulheres. A dor é muito próxima do prazer e ciúme me dá muita dor, e muita dor me dá muito prazer...eu provoco cenas malucas na minha cabeça, todas as mulheres gatas que eu vejo pela frente automaticamente viram personagens na nossa cama mais tarde.
-Bom, eu posso resolver o seu problema. Sou gata e posso dar para o seu namorado! Aliás, não seria nenhum sacrifício...
-Mas eu não quero que a fantasia vire realidade!
-Não precisa virar, só estou te dando um tema para hoje à noite!
-Excelente! Muito obrigada!
-Obrigada nada querida, pensar em mim enquanto transa está tabelado em 350 reais.

Feb 10, 2006

Querendo matar um...

... Minha conta de email que eu tenho faz 10 anos foi roubada de mim por um hacker - incluindo meus dominios (tatini.net e rentacrew.net) - e yahoo nao estah ajudando. Enfim, ateh que eu resolva isso, nao mande email pra yahoo ou tatini.net, e NAO RESPONDA PRA EMAIL NENHUM VINDO DESSAS CONTAS!
Sent from my BlackBerry wireless handheld.

Feb 9, 2006

mauro tatini

Please know that somebody has hacked into my yahoo account  (mtatini@yahoo.com ; mauro@tatini.net ; msoupp-generic@yahoo.com ) and changed my password and contact info – so now yahoo won’t do anything about it, since the info I give them to prove I am ME doesn’t match.  ANY EMAIL FROM THOSE ACCOUNTS MUST BE IGNORED – also, please forward them to me at mtatini@hotmail.com – which I’ll be using temporarily til I can fix this. Again, I DON’T HAVE ACCESS TO THAT EMAIL – though somebody does, and I don’t know what they’re doing with it.

 

For smaller mails (without attachments), you can use my phone’s – tatini@tmo.blackberry.net

 

Thanks

 

mauro

autor desconhecido...


Não tem nada pior do que ser hipocondríaco, num país que não tem remédio.

Eu tomo um comprimido para controlar a pressão. Cada dia que vou comprar, o preço aumenta. Passei a sofrer de "preção" alto. O médico mandou cortar o sal. Comecei cortando o médico, já que a consulta era salgada demais. E como a única coisa que tenho comido, depois do Fome Zero, é minha patroa, não corro qualquer perigo. Ela é a coisinha mais sem sal que existe.

Para piorar, acho que tô ficando esquizofrênico. Sério! Não sei mais o que é real. Principalmente quando abro a carteira ou pego extrato no banco. Não tem mais um só real. Sem falar na minha esclerose precoce. Comecei a esquecer tudo. Sabe aquele carro? Esquece! Aquela viagem? Esquece! Tudo o que o barbudo prometeu? Esquece!

Acho que tô igual ao time do Flamengo: nas últimas. Mas tudo bem, carioca é assim mesmo, já nem liga mais para bala perdida. Entra por um ouvido e sai pelo outro....

Feb 6, 2006

perfil de uma amiga

Laélia Oyama apareceu na minha vida através do Helinho - engraçado, eu raramente me lembro disso. Ela era amiga da ex-mulher dele, que veio pra NYC à trabalho. Na época (dezembro de 93) um amigo do pai dela ofereceu um emprego aqui em New York - da mesma forma que a gente fala "passa lá em casa". Não é pra passar. É "ciao!". Ela veio, e o emprego não existia. Desesperada, fui "achado" pelo helinho pra ajudar. E ajudei. Arranjei um emprego, e por pouco ela não veio morar comigo - esse pouco chamado "Case", um holandês que morou 4 anos no Brasil. Eles se conheceram na semana seguinte que nós nos conhecemos, e no dia seguinte ela já tava morando no apartamento dele...

Alguns meses depois, Case se mudou de NY pra Santo Domingo, na Republica Dominicana... eu acho que foi por volta de maio de 94... duas semanas depois, como combinado, Laélia foi atrás dele... e foi no aeroporto JFK a última vez que nos vimos...

... mas ela insiste... sempre insistiu... desde então, moraram em Santo Domingo, na Indonésia (ou algum lugar por lá), Chicago, Brasil, San Francisco... e ela sempre achava um jeito de se comunicar, primeiro por telefone, e depois por aqui, via email... se não fosse por ela, nós não teríamos mantido contato, eu tenho certeza disso...

Os dois se casaram... laélia tem uns 4 anos a mais que eu, Case (acho) uns 12 a mais que ela... não conheço o case - falei com ele algumas vezes, mas sempre tive a impressão de ser apaixonado por ela...

... até que ela ficou doente... várias coisas - entre elas síndrome do pânico, e tudo que resulta disso... acho que começou por volta de uns 6 anos atrás... laélia me ligava, contando que acordava no meio da noite e ia se esconder no armário... não assiste tv desde 2000, não consegue ouvir música, não sai sem óculos escuros... foge das pessoas, de todos... e o case sempre do lado dela... tenho o maior respeito por ele, sei de pessoas que por muito menos desistem...

... em 2004, fui chamado pra trabalhar com thalia (quem?) - pois é, foi minha reação... não sabia quem era - e mesmo depois de saber, ainda não sabia. Mas um amigo me pediu pra cobrir por ele por umas duas semanas, e eu fui... no meio dessa gig, eu em El Paso, Texas, o telefone toca, e é o Case - estranho. O case morre de ciúmes da laélia, não podia ser coisa boa, ele me ligando... "mauro? é o case (ele fala portugues quase perfeito) - eu queria que voce ligasse pra laélia... ela acordou sem lembrar de ninguém, dos amigos, e sem saber falar portugues..." - sem falar portugues? O inglês dela sempre foi devagar - culpa do comodismo que era conversar com o case em portugues... "pelo menos ela não esqueceu o ingles e portugues!" pensei comigo mesmo, tentando imaginar como seria conversar com a laélia em japones... Bom, liguei. Nem posso descrever como é difícil conversar com alguém que se conhece a tanto tempo, e não poder usar nada (nada!) como referência... "então, eu voltei agora da europa..." - e ela "europa? foi fazer o que lá?" e eu "trabalhar com a me'shell" - "quem é essa??"... e por aí vai...

... foi difícil... e sempre que eu conversava com a laélia, precisava separar pelo menos uma hora no telefone - as conversas eram lentras, e o ingles que era pouco não ajudava - metade da conversa era explicar o que eu estava explicando, e ela ficava frustrada, e reclamava, mas queria conversar...

... no meio do ano passado, ela me ligou toda feliz, dizendo que se lembrava de mim, e da amiga dela de sao paulo... já estava morando no Brasil de novo, esperando o Case arrumar a casa na Republica Dominicana mais uma vez... nessas, ela me diz: "queria comprar uma arma pra me matar... mas tenho medo de pegar onibus pra ir até a favela"... e eu tirando sarro dela "mas vai se matar e tem medo de ir comprar a arma? medo de que, de ser assaltada, e te matarem??"... tentando tirar o peso do que ela tinha acabado de falar... e ela "não, o meu medo é diferente, é da síndrome do pânico..." - eu sabia disso, mas precisava dizer alguma coisa, e foi tudo o que saiu...

Por volta de agosto, ela foi morar com o case em Santo Domingo... me ligou algumas vezes, desesperada... não sabia o que fazer, não sentia nada melhorar... puro medo mesmo...

... dia 25 de setembro, domingo, ela me ligou... e eu não atendi - como disse, sempre preciso reservar uma hora pelo menos pra conversar com ela - se fosse de outro jeito, ela ficava chateada, se frustrava, ficava insegura... eu preferia não atender quando era assim...

... e não atendi... na segunda, recebi um email quase ininteligível (o ingles escrito de laélia chegava a ser pior que o falado - e embora ela tivesse lembrado dos amigos, não falava portugues) - basicamente pedindo pra que eu me casasse com ela. Sei do que se tratava - ela queria voltar a morar aqui de qualquer jeito, e só o greencard tornaria isso possível. Disse "não responda por email, o case tem minha senha - eu te ligo amanhã depois das 11 da manhã". Essa parte eu não entedi. Achei que o casamento fosse pra permitir que os dois viessem morar aqui - laélia era apaixonadíssima pelo case.

Na terça, ela não ligou...

nem na quarta... à noite, quem ligou foi o case, perguntando quem era. E eu "é o mauro" - e ele "mauro! estou ligando pra todos os numeros que a laélia ligou - peguei essa informação com a polícia. A laélia desapareceu na segunda feira, ninguem sabe onde ela está..." e eu disse que não sabia de nada, que ela ligou mas eu nao tinha atendido, que achei que ela ligaria no dia seguinte...

... alguns dias depois eu descobri pela Mona que ela tinha ido pra um hotelzinho, e tomado todos os remédios que ela tinha de uma vez (remédios fortíssimos)... e que entre segunda à noite e terça de manha laélia tinha falecido por overdose...

... eu não conhecia a laélia... sei muito pouco dela - sei que gostava de Crash Test Dummies (ou uma das músicas deles, hmm hmmm hmmmm), que achava quem usava birkenstocks um bando de idiotas, e que não gostava de morar no Brasil, na Republica Dominicana e em San Francisco... que queria ser mãe, que era impaciente, e que... acho que isso, só... mas a laélia era minha amiga - alguém que gostava de mim de uma forma difícil de entender - que deu a volta ao mundo algumas vezes, e não deixou esse vínculo se perder... brindo à minha amiga - que soube tomar conta de mim mais do que eu soube tomar conta dela... me perdoa, amiga!
um beijo grande... saudades...
mauro

Feb 5, 2006

... para que o amor não nos separe...

"Por mais que o poder e o dinheiro tenham conquistado uma otima posição no ranking das virtudes, o amor ainda lidera com folga. Tudo o que todos querem é amar. Encontrar alguém que faça bater forte o coração e justifique loucuras. Que nos faça entrar em transe, cair de quatro, babar na gravata. Que nos faça revirar os olhos, rir à toa, cantarolar dentro de um ônibus lotado. Tem algum médico aí?? Depois que acaba esta paixão retumbante, sobra o que? O AMOR. Mas não o amor mistificado, que muitos julgam ter o poder de fazer levitar. O que sobra é o amor que todos conhecemos, o sentimento que temos por mãe, pai, irmão, filho. Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio seis espécies de inveja. O amor é único, como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus. A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue, a sedução tem que ser ininterrupta. Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança acabamos por sepultar uma relação que poderia ser eterna. Casaram. Te amo prá lá, te amo prá cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas. Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada, respeito. Agressões zero. Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência. Amor, só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver bom humor para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades. Tem que saber levar. Amar, só, é pouco. Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas pra pagar. Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar. Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar. Entre casais que se unem visando à longevidade do matrimônio tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um. Tem que haver confiança. Uma certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, "solamente", não basta. Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado. O amor é grande mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência. O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta. Um bom Amor aos que já têm! Um bom encontro aos que procuram! E felicidades a todos nós! "

Feb 4, 2006

fiz o teste das cores... o resultado:

mauro

Como você opera, age, frente aos seus objetivos e desejos:
Quer causar impressão favorável e ser considerado personalidade importante. Por isso, esta constantemente alerta para ver se esta obtendo êxito nisso, e como os outros estão reagindo a ele; isto o faz sentir que esta na direção. Usa táticas inteligentemente para obter influência e reconhecimento especial. E Suscetível ao que e estético ou original.

Tenta fugir de problemas, dificuldade e tensões, mediante decisões repentinas, voluntariosas e impensadas. Procura desesperadamente um meio de escapar, havendo o perigo de comportar-se imprudentemente, a ponto de autodestruir-se.

Suas preferências reais:
Exerce iniciativa para superar obstáculos e dificuldades. Ocupa, ou deseja alcançar, posição de comando na qual possa exercer controle sobre os acontecimentos.

É ativo, desenvolto e inquieto. Sente-se frustrado pela lentidão com que os acontecimentos desejados se desenrolam. Isto leva a irritabilidade, volubilidade e falta de persistência, quando busca determinado objetivo.

Sua situação real:
Tem altas exigências emocionais e está disposto a envolver-se numa relação íntima, mas sem grande profundidade de sentimento.

É egocêntrico; portanto, ofende-se com facilidade. É capaz de sentir satisfação física na atividade sexual, mas tende a manter-se emocionalmente distante.

O que você quer evitar:
interpretação fisiológica: Demonstra impaciência e inquietude e tende a depressão. Interpretação psicológica: Sente que não pode controlar a situação para criar a capacidade de participação de que necessita e, assim, permanece relutante em se colocar irrestritamente nas mãos de outra pessoa. Está resistindo a condição ou a relação que considera responsabilidade desestimulante. Acha que a vida tem muito mais a oferecer e é provável que continue sendo impaciente irritadiço até que tenha obtido tudo o que acha que lhe falta. O impulso para fugir desse estado insatisfatório leva, a inquietação e a instabilidade. A concentração pode sofrer. Em suma: Não-realização continua e impaciente.

Interpretação fisiológica: Tensão resultante de restrição ou limitação desagradável. Interpretação psicológica: Resiste a qualquer forma de pressão dos outros e insiste na sua independência como individuo. Quer tomar resoluções sem interferência, tirar suas conclusões e chegar às suas próprias decisões. Detesta a monotonia e a mediocridade. Como quer ser considerado como alguém que dá opiniões abalizadas, acha difícil reconhecer que está errado, ao mesmo tempo que reluta em aceitar ou compreender o ponto de vista dos outros. Em suma: Exigência de independência e perfeição.

Seu problema real:
Precisa ser apreciado e respeitado como individuo excepcional para estimular seu amor-próprio e a sensação de valor pessoal. Resiste à mediocridade e impõe elevados padrões a si mesmo.

O medo de que possam impedi-lo do obter o que deseja impulsiona-o a recorrer a todos os tipos de expedientes, para poder afirmar categoricamente que nada existe que tenha valor.Esta opinião destrutiva é o método para ocultar seu desespero e a sensação de profunda futilidade que o assalta.


FILOSOFIA DE GASPARETTO

"Mulher não se apaixona, mulher cisma."

Feb 2, 2006

troféu "marido do ano"

terceiro lugar: Albânia


segundo lugar: Sérbia


... e o troféu de marido do ano vai pra:
Irlanda!

(ah, tão romanticos, os irlandeses!!
pelo menos ele tá segurando a mão dela...)

Feb 1, 2006

relativity for dummies




"... quando voce senta numa cadeira em frente à uma garota interessante em algum lugar por duas horas voce pensa que só foi um minuto. Mas quando voce senta num fogão quente por um minuto voce pensa que foi duas horas. Isso é relatividade..."
tirado do New York Times em 19 de abril de 1955